Lugares num corpo elitista
Rejeitam a rotina natural
Como vírus, doença pandêmica
Num universo virtual de rasos luxos
Que aflige a terra do real
Nove covas
A guerra digital e manipulada
Armazenou robôs de empatia
As novas armas biológicas transcendem
Uma nova tecnologia caduca
Em demagogo estudo de orgia
Hospitais
E cria escravos em afilia a suas máquinas
Que cospem na Praça das Flores
São imundos chauvinistas
De dores alimentados
Cravando edemas incolores
Mil reais
A mercadoria descartável de um dia
Da indústria efetiva e modernista
Passa a vida em prestações
Egoísta em cada pão
Para pagar a morte a vista
Notas novas
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